segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Músicas - Et Mantenant - Gilbert Becaud


Música francesa, escrita e composta por Pierre Delanoë em 1961, e interpretada pelo celebre cantor Gilbert Bécaud, sendo esta uma das suas músicas mais emblemáticas, a par de "L'important c'est la rose", L'indifférence e Ces't en septembre, músicas, que não sendo de intervenção, têm no entanto uma carga emotiva e ao mesmo tempo promotora de valores muito próximos do humanismo e também muito próprias daqueles saudosos anos 60.

Et maintenant 
que vais-je faire
De tout ce temps que sera ma vie
De tous ces gens qui m'indiffèrent
Maintenant que tu es partie
Toutes ces nuits, pour quoi pour qui
Et ce matin qui revient pour rien
Ce cœur qui bat, pour qui, pour quoi
Qui bat trop fort, trop fort

Et maintenant que vais-je faire
Vers quel néant glissera ma vie
Tu m'as laissé la terre entière
Mais la terre sans toi c'est petit
Vous, mes amis, soyez gentils
Vous savez bien que l'on n'y peut rien
Même Paris crève d'ennui
Toutes ses rues me tuent

Et maintenant que vais-je faire
Je vais en rire pour ne plus pleurer
Je vais brûler des nuits entières
Au matin je te haïrai
Et puis un soir dans mon miroir
Je verrai bien la fin du chemin
Pas une fleur et pas de pleurs
Au moment de l'adieu
Je n'ai vraiment plus rien à faire
Je n'ai vraiment plus rien ..

E agora
o que farei
De todo esse tempo que será minha vida
De todas essas pessoas que me são indiferentes
E agora que você se foi
Todas estas noites, por que ? por quem ?
E essa manha que volta pro nada
Esse coração que bate, para quem, para que
Que bate tão forte, tao forte.

E agora o que farei
Para que nada escorregará minha vida
Você me deixou a terra inteira
Mas a Terra sem você é pequena
Vocês, meus amigos, sejam gentis
Vocês sabem bem que não se pode nada
Até mesmo paris me aborrece
Todas as ruas me matam

E agora o que farei
Eu irei rir para não mais chorar
Eu irei arder nas noites inteiras
Mas na manha eu irei odiar
E depois numa noite em meu espelho
Verei bem la no fim do caminho
Nenhuma flor e nenhum choro
Até o momento do adeus
Não a verdade mais nenhuma a fazer
Não a verdade mais nenhuma

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Sobre o Autor

 - Nasceu em 1964 em Lisboa, é estudante de Serviço Social no  Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas - ISCSP, Fundou este blog em 2007, para o debate de ideias e a defesa do humanismo, edita outros blogs, cujo teor vai da filosofia à teologia, passando pelo apoio ao estudo autodidático. (ver o Perfil  

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