sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Horário do 2º semestre do 2º Ano - SS-PL

O segundo semestre do 2º Ano do Curso de Serviço Social,  iniciou a 23 de fevereiro de 2012, com o término das épocas de exames, normal e de recurso.


Este é para mim um semestre bastante carregado de cadeiras, pois substituí o Inglês de Nível III (ENG - III) pela cadeira de Sociologia das Profissões, visto eu gostar imenso da área de sociologia, ficando assim com 7 cadeiras em vez de 6.

Em baixo a fotografia da porta de entrada principal do ISCSP, um dos lugares que me dá imenso prazer de entrar, e onde me sinto bem acolhido.


quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Poesia - António Gedeão - Pedra Filosofal


Eles não sabem que o sonho
É uma constante da vida
Tão concreta e definida
Como outra coisa qualquer
Como esta pedra cinzenta
Em que me sento e descanso
Como este ribeiro manso
Em serenos sobressaltos
Como estes pinheiros altos
Que em verde e oiro se agitam
Como estas aves que gritam
Em bebedeiras de azul
Eles não sabem que sonho
É vinho, é espuma, é fermento
Bichinho alacre e sedento
De focinho pontiagudo
Em perpétuo movimento
Eles não sabem que o sonho
É tela, é cor, é pincel
Base, fuste ou capitel
Arco em ogiva, vitral,
Pináculo de catedral,
Contraponto, sinfonia,
Máscara grega, magia,
Que é retorta de alquimista
Mapa do mundo distante
Rosa dos ventos, infante
Caravela quinhentista
Que é cabo da boa-esperança
Ouro, canela, marfim
Florete de espadachim
Bastidor, passo de dança
Columbina e arlequim
Passarola voadora
Pára-raios, locomotiva
Barco de proa festiva
Alto-forno, geradora
Cisão do átomo, radar
Ultra-som, televisão
Desembarque em foguetão
Na superfície lunar
Eles não sabem nem sonham
Que o sonho comanda a vida
E que sempre que o homem sonha
O mundo pula e avança
Como bola colorida
Entre as mãos duma criança

Texto escrito conforme o Acordo Ortográfico - Convertido pelo Lince

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Mousse de Chocolate e boa disposição

          Lembrei-me por estes dias, de ter ouvido, que o chocolate ajuda na boa disposição, ou por outras palavras é um alimento que nos ajuda bastante no combate à depressão, quer seja em tabelete, uma caneca de leite com chocolate quente ou ainda em mousse, que é algo que muito aprecio.
          E aproveitando que por vezes sinto um tanto quanto tristes os dias frios de inverno, resolvi fazer uma saborosa mousse de chocolate com o objetivo de melhorar o meu humor, visto que o chocolate sendo estimulante produz um certo efeito de felicidade e prazer, é provavel que algo de psicológico exista também para contribuir para isso, visto os gestos de afeto e carinho quer para com as nossas crianças e as pessoas que amamos serem feitas muitas vezes com a oferta de chocolates.
          O chocolate provém da América Central, duma planta chamada "Cacaueiro" que se espalhou devido aos colonizadores por todo o continente e também foi levado pelos portugueses para África, é um alimento altamente nutritivo rico em calorias, gordura vegetal (que não provoca colesterol), contém também minerais como o magnésio, e também vitaminas do complexo B, além disso contém flavonóides que são antioxidantes.
          Aqui têm abaixo a receita, de como fazer uma mousse de chocolate naturalíssima, caseira, nutritiva e sem ser dos pacotinhos instantâneos dos supermercados: 

- 4 a 5 ovos (separar as gemas das claras)
- 100g de açúcar
- 125g de manteiga ou margarina
- 150g de chocolate preto de culinária
- 1 colher de sopa de cognac ou de vinho do Porto.

          Bater as gemas com o açúcar, derretendo o chocolate com a manteiga em banho maria e juntando-se pouco a pouco o preparado das gemas com o açúcar.
          Bater as claras até ficar em ponto "castelo", depois disso juntar a colher de cognac, mexendo e juntando devagar ao preparado anterior, deitar num recipiente e por no frigorífico.

Receitawww.netmenu.pt
Diário de Notícias:www.dn.pt - Comer Chocolate



Este artigo respeita as normas do novo Acordo Ortográfico.
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segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

O "Beija Mão" ainda existe!


As antigas cerimónias de protocolo em que os súbditos beijavam a mão de sua majestade o rei, a rainha e a família real, prestando-lhes vassalagem,  acabou oficialmente há precisamente 154 anos no ano de 1858, e manteve-se na igreja com  os fieis a beijar os anéis do bispo ou do cardeal.
Facto curioso da história de Portugal foi o Rei D. Pedro I, que levantou do túmulo os restos mortais de sua amada D. Inês de Castro, levou-a para o palácio e pôs toda a corte a prestar-lhe vassalagem, beijando a mão da "Rainha Morta".
Olhando bem para o hábito na monarquia, nota-se que no fundo traduzia-se em troca de favores, de culto da personalidade e de um hábito que derivava do feudalismo, acabado na monarquia, manteve-se vivo na área eclesiástica, sendo os fiéis a prestar vassalagem ao beijar o anel pastoral e ajoelharem-se perante o bispo ou o cardeal.
Costume que simbolicamente passou para a República e manteve-se no Estado novo, sendo nos ditados populares, o beija-mão representa o político ou empresário interesseiro, oportunista que tenta cativar as atenções dos governantes com o intuito de ver realizados os seus interesses pessoais (aplica-se também a grupos económicos quer nacionais quer estrangeiros).
O pós 25 de Abril, não está livre da figura do "Beija-mão", que não só, não acabou como se intensificou com a entrada do país na CEE e na busca desenfreada de fundos comunitários, que vieram aos milhões, mas que não enriqueceram o povo português.
No entanto o "Beija-mão" da linguagem popular, que tanto se refere à busca de interesses pessoais, sem falar noutras práticas correlacionadas, esse sim deve se extirpar, a bem do desenvolvimento de um país com mais ordem, mais progresso e menos mediocridade política.
O aceitável embora já muito demodê, é o hábito de beijar a mão, como sinal de amor e respeito por pessoas da família ou o beijar a mão de uma mulher de quem se está enamorado, que é aliás muito antigo, há relatos que já havia esse costume na Grécia antiga e no Império Romano.



Autor Filipe de Freitas Leal


Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas os.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Cartoon # 01 - Guerra Civil na Síria

Mais de 6000 mortos na Síria e só 500 manifestantes em Paris!? Será do Frio?

Texto escrito conforme o Acordo Ortográfico - Convertido pelo Lince












sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Hiperligações de Educação

Aqui está à uma lista, de sítios da internet ligados ao setor da educação e do ensino a distância, uma ferramenta indispensável na aquisição de informação e apoio, no processo de estudo autodidático.

Estão divididos em dois grupos, sendo o primeiro o de sítios institucionais do ensino e o segundo grupo, contém hiperligações para revistas científicas de diferentes áreas, desde a sociologia à Ciência Política, passando pelo Serviço Social e pela Medicina.

SÍTIOS                                                                                                      

CESPU – Portal do Ensino a Distância
http://elearning.cespu.pt/
MEC – Ministério da Educação do Brasil
http://portal.mec.gov.br/index.php
Open University (UK)
http://www.open.ac.uk/
UaB – Universidade Aberta
http://www.uab.pt/web/guest/home
UAB – Universidade Aberta do Brasil

REVISTAS                                                                                                 

Acta Médica Portuguesa - Revista Cientifica da Ordem dos Médicos
http://www.actamedicaportuguesa.com/
Antropológicas - Revista Portuguesa de Antropologia
http://revistas.rcaap.pt/antropologicas/
Finisterra - Revista Portuguesa de Geografia
http://revistas.rcaap.pt/finisterra
Locus Social - Revista de Serviço Social, Política Social e Sociedade
http://www.locussocial.cesss-ucp.com.pt/
RBAAD - Revista Brasileira de Aprendizagem Aberta e a Distância
http://www.abed.org.br/revistacientifica/_brazilian/
Serviço Social em Revista (Brasil)
http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/ssrevista
Sociologia - Problemas e Prática
http://revistas.rcaap.pt/spp/
CESPU – Portal do Ensino a Distância
http://elearning.cespu.pt/
MEC – Ministério da Educação do Brasil
http://portal.mec.gov.br/index.php
Open University (UK)
http://www.open.ac.uk/
UaB – Universidade Aberta
http://www.uab.pt/web/guest/home

UAB – Universidade Aberta do Brasil
http://www.uab.capes.gov.br/

Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Músicas - Maria - Blondie

She moves like she don't care
Smooth as silk, cool as air
Ooh, it makes you wanna cry
She doesn't know your name
And your heart beats like a subway train
Ooh, it makes you wanna die
Ooh, don't you wanna take her
Ooh, wanna make her all your own
Maria, you've gotta see her
Go insane and out of your mind
Latina, Ave Maria
A million and one candle lights
I've seen this thing before
In my best friend and the boy next door
Fool for love and full of fire
Won't come in from the rain
She's oceans running down the drain
Blue as ice and desire
Don't you wanna make her
Ooh, don't you wanna take her home
Maria, you've gotta see her
Go insane and out of your mind
Latina, Ave Maria
A million and one candle lights
Ooh, don't you wanna break her
Ooh, don't you wanna take her home
She walks like she don't care
You wanna take her everywhere
Ooh, it makes you wanna cry
She's like a millionaire
Walkin' on imported air
Ooh, it makes you wanna die
Maria, you've gotta see her
Go insane and out of your mind
Regina, Ave Maria
A million and one candle lights


Maria

Ela se move como se não ligasse
Suave como seda, fresca como o ar
Ooh, dá vontade de chorar
Ela nem sabe seu nome
E o seu coração bate rápido como o metrô
Ooh, dá vontade de morrer
Ooh, você não quer levá-la?
Ooh, não quer que ela seja sua?
Maria você tem que vê-la
Enlouquecer e perder a cabeça
Latina, Ave Maria
Um milhão e uma velas acesas
Eu já vi isso acontecer antes
Com meu melhor amigo e com o vizinho do lado
Tolo apaixonado e queimando por dentro
Não sairá da chuva
Ela é oceanos descendo pelo ralo
Azul como gelo e desejo
Você não quer possuí-la?
Ooh, não quer levá-la para casa?
Maria, você tem que vê-la
Enlouquecer e perder a cabeça
Latina, Ave Maria
Um milhão e uma velas acesas
Ooh, você não quer possuí-la?
Ooh, não quer levá-la para casa?
Ela anda como se não ligasse
Dá vontade de levá-la para todo lugar
Ooh, dá vontade de chorar
Ela é como uma milionária
Andando sob ar importado
Ooh, dá vontade de morrer
Maria, você tem que vê-la
Enlouquecer e perder a cabeça
Regina, Ave Maria
Um milhão e uma velas acesas



Texto escrito conforme o Acordo Ortográfico - Convertido pelo Lince

Música - Drão - Caetano Veloso

Drão, o amor da gente é como um grão
Uma semente de ilusão
Tem que morrer pra germinar
Plantar n'algum lugar
Ressucitar no chão nossa semeadura
Quem poderá fazer, aquele amor morrer
Nossa caminha dura
Dura caminhada, pela estrada escura

Drão não pense na separação
Não despedace o coração
O verdadeiro amor é vão
Entende-se infinito, imenso monolito
Nossa arquitetura
Quem poderá fazer, aquele amor morrer
Nossa caminha dura, cama de tatame
Pela vida afora
Drão os meninos são todos sãos
Os pecados são todos meus
Deus sabe a minha confissão
Não há o que perdoar
Por isso mesmo é que há 
De haver mais compaixão
Quem poderá fazer, aquele amor morrer
Se o amor é como um grão
Morre nasce trigo
Vive morre pão
Drão, Drão

Drão, o amor da gente é como um grão
Uma semente de ilusão
Tem que morrer pra germinar
Plantar n'algum lugar
Ressucitar no chão nossa semeadura
Quem poderá fazer, aquele amor morrer
Nossa caminha dura
Dura caminhada, pela estrada escura


Drão não pense na separação
Não despedace o coração
O verdadeiro amor é vão
Entende-se infinito, imenso monolito
Nossa arquitetura
Quem poderá fazer, aquele amor morrer
Nossa caminha dura, cama de tatame
Pela vida afora
Drão os meninos são todos sãos
Os pecados são todos meus
Deus sabe a minha confissão
Não há o que perdoar
Por isso mesmo é que há 

De haver mais compaixão
Quem poderá fazer, aquele amor morrer
Se o amor é como um grão
Morre nasce trigo
Vive morre pão
Drão, Drão















Texto escrito conforme o Acordo Ortográfico - Convertido pelo Lince

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Os Mapas da Discórdia - Divisão Administrativa

Não é de hoje que Portugal necessita de redesenhar o seu território, de modo a partir dessa divisão criarem-se e desenvolverem-se políticas setoriais e administrativas.

No entanto, e passados séculos e tentativas várias, o resultado final tem sido sempre o mesmo, a incongruência das propostas e a nulidade do processo de regionalização, tudo isto à guisa de se defender que Portugal é uma nesga de terra, tão pequena que não vale a pena dividir os portugueses, no entanto as razões ainda que culturais ultrapassam a simplicidade das palavras dos que se opõe ao mapa administrativo.

Portugal foi no passado dividido em Comarcas, que estavam sujeitas à divisão judicial, as comarcas eram subdivididas em Concelhos ligados à divisão política, e estes por sua vez estavam ligados à divisão eclesiástica, dividindo-se em freguesias, cada uma freguesia correspondia a uma igreja, onde se ministravam os batizados, casamentos e óbitos, e os respectivos registos. Mais tarde as comarcas receberam o nome de Províncias, eram seis, Douro e Minho, Trás-os-montes, Beira, Estremadura, Alentejo e Algarve; esta divisão durou do século XV ao Século XVII, quando as comarcas passaram a ser a subdivisão das províncias, mantendo o seu vinculo judicial.

Após a Revolução Liberal de 1832, e a constituição que nasceu dessa revolução, o país sentiu necessidade de reorganizar o seu mapa administrativo, tendo surgido várias propostas, em diferentes épocas. O mesmo surge com a implantação da República, pelo que os novos governantes burgueses e republicanos, aboliram as províncias (que se mantiveram na cultura popular) e adotaram os distritos (que eram os círculos eleitorais da monarquia como administração provisória.

O Derrube da I República e a instauração do Estado Novo, bem como a instalação da ditadura de António de Oliveira Salazar, fizeram esfriar os ânimos e as necessidades de se encontrar um mapa administrativo. Tendo sido proposto mais tarde pelo Presidente do Concelho Marcello Caetano, que defendia uma nova divisão administrativa tendo em conta a geografia humana.

Uma vez deposto o regime de Marcello Caetano, só se voltou a falar de regionalização em 1979, quando foi votado no Parlamento as propostas, era então o governo da AD, e o país é dividido experimentalmente em 5 Regiões, mantendo-se os distritos e os seus governadores nomeados por Lisboa.

Na revisão constitucional de 1998, os distritos são extintos, mantendo-se provisoriamente, e são criadas as Regiões Administrativas, tendo sido feito posteriormente o referendo sobre as Regiões, que foi recusado pela maioria dos eleitores, e assim Portugal ficou num impasse sem Regiões, sem Distritos cujos cargos de governadores civis foram extintos em 2011, e assim acentua-se o atraso de um país que não divide para melhor governar, mas divide os portugueses para melhor reinar.

Sabe-se contudo, que os países mais atrasados da Europa, são precisamente os que não têm divisões administrativas, que permitam o desenvolvimento e a justiça social de modo equitativo para as suas diferentes regiões e populações. Espero que talvez no Século XXII as coisas mudem um pouco em Portugal.






Autor Filipe de Freitas Leal


Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas os.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Seminário - Construir pontes entre escolas e museus


Inserido no projeto ITEMS - Innovative Teaching for European Museum Strategies, da Comissão Europeia, no âmbito de um programa que envolve a população ativa no Lifelong Learning Programe (Leonardo da Vinci), tendo como objetivo principal, debater importantes temas pedagógicos, tais como a ligação e relação entre professores e educadores de museus, com o intuito de criar pontes de ligação entre escolas e museus, contribuindo assim para um novo olhar sobre os museus e sua importância no desenvolvimento da aprendizagem e da cultura, e do modo como os museus se apresentam ao público.
O seminário destina-se essencialmente a parceiros do projeto ITEMS,  professores, profissionais de museus, estudantes, investigadores e demais interessados neste seminário onde serão abordados temas como: Apresentação do projeto ITEMS; Experiencias educativas direcionadas ao público escolar; Relação entre escolas e museus entre outros.
Tema: Museus portugueses e projetos com escolas
Local e Datas: 20 e 21 de fevereiro no Museu Coleção Berardo - Lisboa (Auditório), segue na Casa das Histórias Paula Rego (Auditório) 22 de fevereiro.
Morada: APECV - Associação de Professores de Expressão e Comunicação Visual - Rua do Heroísmo, 34 - 1º Andar. Sala 2 / 4300-256 - Porto
Contactos: Telefone e Fax: 223.326.617
E-mail: geral@apecv.pt
Página Web: Aqui

Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

 
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