segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Manifestação dos Estudantes - 29 de Novembro



Os estudantes do Ensino Superior, repudiam as políticas recessivas do atual governo, e convocam para o dia 29 de novembro, Terça-Feira, uma manifestação, que irá em marcha até o Parlamento (AR - Assembléia da República).
Os Estudantes afirmam, estar contra a destruição galopante do Ensino Superior Público, exigindo mais qualidade, e que a educação seja verdadeiramente para todos, pedem mais bolsas de estudos, um ensino superior de qualidade e um maior investimento por parte do Estado, encarando que o Ensino Superior não é o problema é sim, a Solução.

X Mostra de Documentários dos Direitos Humanos

A Amnistia Internacional - Grupo 19/Sintra em associação com o Centro Cultural Olga Cadaval promovem a Xª Mostra de Documentários dos Direitos Humanos, que se realiza de 2 a 4 de Dezembro, tendo como objetivo principal a sensibilização da opinião pública, quer para a defesa dos direitos humanos quer para conhecer a realidade a nivel mundial, no que toca aos atropelos dos respectivos direitos, de que milhões de pessoas são vitimas em todo o mundo.
A mostra trás a Portugal alguns documentários inéditos, bastante pertinentes e atuais para a causa dos Direitos Humanos e da luta da Amnistia Internacional em todo o Mundo.
A mostra ocorre ainda no âmbito do cinquentenário da organização que foi fundada em 1961 por um advogado britânico Peter Benenson, tendo sido motivado por uma notícia que saia nos jornais britânicos da prisão de dois jovens portugueses que foram detidos e feitos prisioneiros políticos em Portugal, por terem em plena praça pública gritado "Viva a Liberdade", ficando sete anos no carcere. O jornalista referido então lançou a campanha "Apelo pela Amnistia 1961" editando um artigo no jornal The Observer.
Veja a Historia da Amnistia Internacional: Aqui
Centro Cultural Olga Cadaval: Aqui.

Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.


sábado, 26 de novembro de 2011

Worl Press Premium - Sintra - 2005-2011

Está patente ao público em Sintra, no MAM Museu de Arte Moderna de Sintra, que é parte do Centro Cultural Olga Cadaval; A exposição da World Press Cartoon - Premium 2005-2011, onde se mostra os premiados e mais votados trabalhos de cartoon exibidos na imprensa mundial de diversos países nos últimos 7 anos. A exposição iniciou dia 22 de novembro tendo sido inaugurada pelo cartoonista português António Antunes do semanário Expresso, na companhia do Presidente da Câmara Municipal de Sintra Fernando Seara, terminando a 31 de dezembro, a entrada é gratuita.
Esta exposição ocorre no âmbito do XI Congresso Internacional das Cidades Património Mundial.
Maiores Informações:
www.worldpresscartoon.com
http://www.cm-sintra.pt/Noticia
WPC 2008

Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

A Nova Terceira Idade - Mais Ativa e Integrada

I – Ideias Principais
O envelhecimento sendo um constructo social é vivido de modo diferente de pessoa para pessoa, de lugar para lugar, e também ao longo dos tempos vimos diferentes modos de encarar e lidar com as pessoas idosas, e porquê digo as pessoas idosas e não o idoso. Porque nada nem ninguém é estático nesta vida, nascemos crescemos, envelhecemos e morremos todos, daí que falar de idoso é uma ideia fixa, cultural e por vezes usada de modo preconceituoso  tendo ao longo dos séculos sido um estigma, que atingiu mais o género feminino, no que se refere à marginalização social.
Ainda hoje em países como o Afeganistão, a viuvez resulta na indigência a pedir esmola como o único meio que têm para sobreviver.
Dizer a “A Pessoa Idosa” portanto tem uma finalidade clara, que é a de dignificar a vida dessas pessoas, outrora jovens e de fazer com que simultaneamente sejam aceites pelos outros na sociedade, e da parte dos mesmos sentirem o direito à sua cidadania, que é a cidadania da Terceira Idade Ativa.
II – Que representação do envelhecimento e da velhice nos transmite o autor?
O texto do autor (em anexo), revela-nos uma atitude saudável de uma pessoa que se nega a um envelhecimento negativo, logo temos aqui em comparação um quadro que é o de anulação da espiral da senelidade, em que a pessoa vê o passado com carinho, mas olha ainda para o futuro.
Aceita à semelhança dos seus avós, o papel do sábio que transmite aos outros o que sabe e ainda procura aprender com eles o que ainda não sabe.
III – Em que medida a perspectiva do autor se aproxima/difere dos conteúdos abordados?
O autor no texto abaixo resumido, aproxima-se dos conteúdos abordados no sentido de descrever o modo como era vista a terceira idade, e também das propostas e atitudes de uma terceira idade ativa e bem sucedida que está hoje em voga, mais necessária que nunca a todos e em todos os contextos, quer no meio rural quer no urbano.
O envelhecimento demográfico que em Portugal é o de Base, tem vindo a fazer com que haja maior consciencialização por parte de políticas publicas, mas também a necessidade de uma maior consciencialização das estruturas físicas e próximas no apoio e na integração das pessoas idosas.
Devo ser velho, mas não tenho tempo para pensar nisso. Tenho a sorte de ser uma pessoa com bastante idade, mas não me considero uma pessoa envelhecida. Para mim, um velho é uma pessoa que olha para trás. Eu olho mais para o futuro (…).
Recordo o meu avô Melicias como um velho excecional. Não sabia ler, nem escrever, mas era um sábio das coisas da natureza. Não só nos ensinava como tinha a humildade de nos pedir que lhe lêssemos o que estava nos livros (…).
Mas lá fora, na sociedade urbana a realidade é outra. Vivem-se tempos muito materializados, temporalizados, onde o velho é estorvo, já não tem o mesmo interesse e papel que tinha noutra era. Antes era o que cuidava dos netos, transmitia conhecimentos e partilhava afeto.
A sociedade, através das suas organizações e da vizinhança física te
m que recolocar a importância de cada pessoa para combatermos a solidão. (…).
Retirado da Revista Única (Semanário Expresso de 24 de Setembro de 2011 - Entrevista com V. Melicias)
Baseado nos Apontamentos Universitários (2011/2012) de Gerontologia.
Filipe de Freitas Leal 2º Ano do Curso de Serviço Social do
ISCSP - Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da UTL - Universidade Técnica de Lisboa.
Sendo Professora a Drª. Paula Campos Pinto.
Autor Filipe de Freitas Leal

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Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

II Congresso Internacional de Serviço Social



Realiza-se nos dias 24 e 25 de Novembro o II Congresso Internacional de Serviço Social, tendo lugar no Auditórios 2 da Universidade Lusíada de Lisboa, sendo organizado pelo ISSSL Instituto Superior de Serviço Social de Lisboa, com o tema: Serviço Social - “Compromisso Para Uma Nova Geração” onde serão abordados variadíssimos temas relativos à prática do serviço social, a metodologia quer  didatica quer da praxis da profissão, a integração dos profissionais na área, as políticas sociais vigentes e o panorama de futuro em relação às mesmas por parte de organismo estatais ou IPSS’s e ONG’s e ainda o modo como são vista hoje a atividade do serviço social pela sociedade em geral.
Maiores Informações pelo site da Universidade Lusíada de Lisboa.

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Autor Filipe de Freitas Leal

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Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

Música - U2 - Where The Streets Have No Name

Esta música é uma das mais memoráveis dos U2, tendo sido composta por Bono Vox, sendo inclusive considerada por muitos como a melhor música da banda de rock irlandesa, feita em homenagem a todas as pessoas, que estando deslocadas e em fuga, temendo pela sobrevivencia própria e da prole, e vivendo em campos de refugiados, tais como as que Bono conheceu na Etiópia,  quando lá esteve a trabalhar num orfanato juntamente com a sua mulher como voluntarios, sendo daí o termo Ruas Sem nome, pois é na maioria dos casos abrangido por populações inteiras, pessoas essas que em situações degradadas, e de grande fragilidade, elas mesmas não tem nome perante as autoridades, gente que vive em ruas sem nome, sem condições e totalmente abandonada por motivos meramente políticos, ideológicos e religiosos que são maioritariamente os motivos que provocam esta situação de preconceitos, perseguições e genocídios.

Where The Streets Have No Name
I wanna run, I want to hide
I wanna tear down the walls
That hold me inside
I wanna reach out
And touch the flame
Where the streets have no name

I want to feel, sunlight on my face
I see the dust cloud disappear
Without a trace
I want to take shelter
From the poison rain
Where the streets have no name

Where the streets have no name
Where the streets have no name
We're still building, then burning down love
Burning down love, and when I go there
I go there with you, it's all I can do

The city's a flood and our love turns to rust
We're beaten and blown by the wind
Trampled in dust
I'll show you a place
High on a desert plain
Where the streets have no name

Where the streets have no name
Where the streets have no name
We're still building, then burning down love
Burning down love, and when I go there
I go there with you, it's all I can do

Our love turns to rust
We're beaten and blown by the wind
Blown by the wind, oh, and I see our love
See our love turn to rust

Oh, we're beaten and blown by the wind
Blown by the wind
Oh, when I go there, I go there with you
It's all I can do


Onde As Ruas Não Tem Nome

Eu quero correr, eu quero esconder,
Eu quero derrubar as paredes,
Que me seguram por dentro,
Eu quero alcançar
E tocar na chama,
Onde as ruas não têm nome.

Eu quero sentir a luz do sol no meu rosto
Eu vejo a nuvem de poeira
Desaparecer sem deixar pista,
Eu quero me abrigar,
Da chuva ácida,
Onde as ruas não têm nome

Onde as ruas não têm nome
Onde as ruas não têm nome
Nós ainda estamos construindo e queimando amor,
Queimando amor, E quando eu vou lá,
Eu vou lá com você. (Isso é tudo o que eu posso fazer)

A cidade está inundada, e nosso amor se enferruja,
Nós fomos malhados e assoprados pelo vento,
Esmagados em poeira,
Eu te mostrarei um lugar,
Acima das planícies desérticas,
Onde as ruas não têm nome

Onde as ruas não têm nome
Onde as ruas não têm nome
Nós ainda estamos construindo e queimando amor,
Queimando amor, E quando eu vou lá,
Eu vou lá com você.(Isso é tudo o que eu posso fazer)

Nosso amor se transforma em ferrugem
Nós fomos malhados e assoprados pelo vento
Soprada pelo vento, oh, e eu vejo o nosso amor
Vejo nosso amor se transformar em ferrugem

Oh, Nós fomos malhados e assoprados pelo vento
assoprados pelo vento
Eu vou lá com você.
(Isso é tudo o que eu posso fazer)

Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

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segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Livros - Choque do Futuro - Alvin Toffler

Estou a ler, vou devagarinho pois tenho mais coisas para ler e trabalhos para fazer, mas decidi-me a ler O "Choque do Futuro", foi o primeiro grande best-seller de Alvin Toffler, o escritor estadunidense formado em letras que no entanto tem juntamente com Heidi Toffler sua mulher, uma veia sociológica que influenciou qual mago ou adivinho o modo de pensar das novas gerações de professores, políticos,  sociólogos,  antropólogos e tantos outros profissionais dás ciências sociais e da gestão.
Toffler fala-nos de uma revolução tecnológica que além de afetar as nossas vidas transformará o mundo de tal forma que será irreconhecível para as gerações mais novas.
O livro Choque do Futuro é uma obra voltada para o microsociológico, abarca as mudanças pessoais e microsociais no interior da família, da empresa, da cultura, das comunicações que nos dirigem o modo de ver, pensar, julgar e agir em sociedade à luz das revoluções tecnológicas, informacionais e corporativas que são irreversíveis, por outras palavra Toffler escreveu com três décadas de antecedência sobre o futuro, e realmente acertou, o que temos hoje é tal qual falava, mas não termina aqui, o livro revela a dinâmica da revolução tecnológica e informacional que funciona como bola de neve.
A onde isto irá parar? Talvez o leitor consiga se aperceber onde, se ao ler o livro compreender o mundo em 1980 e o comparar com o que temos hoje, e as mudanças políticas do pós 11 de setembro, a crise económica nos Estados Unidos do surprime e consequentemente a crise financeira europeia, bem como a contagem regressiva para salvar o planeta, e por extensão a humanidade, provam que estamos numa revolução imensa e o leitor é agente e ator nisto tudo, o pior que podemos fazer é fechar os olhos e não querer ter consciência e tomar partido nesta revolução da nova era.
Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

Fernando Pessoa - O Amor

O amor, quando se revela,
Não se sabe revelar. 
Sabe bem olhar p'ra ela, 
Mas não lhe sabe falar. 
Quem quer dizer o que sente 
Não sabe o que há de dizer. 
Fala: parece que mente 
Cala: parece esquecer 
Ah, mas se ela adivinhasse, 
Se pudesse ouvir o olhar, 
E se um olhar lhe bastasse 
Pra saber que a estão a amar! 
Mas quem sente muito, cala; 
Quem quer dizer quanto sente 
Fica sem alma nem fala, 
Fica só, inteiramente! 
Mas se isto puder contar-lhe 
O que não lhe ouso contar, 
Já não terei que falar-lhe 
Porque lhe estou a falar...
 


Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

domingo, 20 de novembro de 2011

Alexandre O'Neill - Há palavras que nos beijam

Há palavras que nos beijam
Como se tivessem boca,
Palavras de amor, de esperança,
De imenso amor, de esperança louca.
Palavras nuas que beijas
Quando a noite perde o rosto,
Palavras que se recusam
Aos muros do teu desgosto.
De repente coloridas
Entre palavras sem cor,
Esperadas, inesperadas
Como a poesia ou o amor.
(O nome de quem se ama
Letra a letra revelado
No mármore distraído,
No papel abandonado)
Palavras que nos transportam
Aonde a noite é mais forte,
Ao silêncio dos amantes
Abraçados contra a morte.


Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

sábado, 19 de novembro de 2011

Bloggers # 2 - Redirecionar Um Blog

Uma dica que pode ser deveras importante, para quem tenha um blog à algum tempo, mas por necessidade teve de adotar um novo nome para o blog, mas teme perder a contagem de visitas, e até mesmo perder o público habitual.

Essa e uma situação pela qual passou este blog, quando ainda era denominado por Criticas e Humaismo, entendi que o melhor era dar-lhe um nome chamativo e passou a ser este que hoje se mantém.

Ao contrário do que eu anteriormente fiz, simplesmente mudei o nome do blog, o que deveria ter feito é o que adiante explico para o caro leitor e Blogger.

1.º - Na Plataforma Blogger, depois de fazer o login, opte por Criar novo Blog e crie com o novo nome que lhe pretende dar.

2.º - Abra o blog antigo, e na opção Definições, aparecem vária opções e selecione a opção Outros, ponde irá por sua vez, seleciona Exportar Blog, essa seleção irá criar um ficheiro. guarde-o  no disco ou numa drive da sua escolha.

3.º - Abra o novo blog, com o novo endereço e de acordo com as mesmas opções acima, escolha Importar Blog, selecione o ficheiro gravado, e escreva os números ou carácteres que lhe são solicitados para provar que não é um robô. Deigite seguinte e já está. Todos os artigos foram transferidos intactos para o novo blog no novo endereço por si escolhido.

4.º - Volte ao antigo Blog e apague simplesmente todos os ficheiros e gadjets, lembre-se que o que importa é a transferência de nome, e a manutenção de leitores e contagem estimativa.
Aceda a Modelo, e uma vez selecionado escolha Editar HTML. clique e abra o editor.

5.º - Uma vez aberto o Editor, procure com o Ctrl + F pelas seguintes chaves de edição:
após encontrar, adicione imediatamente abaixo, os seguintes comandos html,de acordo com a imagem abaixo.

6.º - Após inserir, faça o teste, que para tal basta ver pela pré-visualiação, e já está.

Infografia consultada:

Ajuda do Blogger: Postar um redirecionamento para seu novo endereço
Ferramentas BFlog: Blog redirecionado para outro site.

Autor Filipe de Freitas Leal

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Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

Música - Mercedes Sosa - Todo Cambia




Cambia lo superficial
Cambia también lo profundo
Cambia el modo de pensar
Cambia todo en este mundo
Cambia el clima con los años
Cambia el pastor su rebaño
Y así como todo cambia
Que yo cambie no es extraño
Cambia el mas fino brillante
De mano en mano su brillo
Cambia el nido el pajarillo
Cambia el sentir un amante
Cambia el rumbo el caminante
Aúnque esto le cause daño
Y así como todo cambia
Que yo cambie no es extraño
Cambia todo cambia
Cambia todo cambia
Cambia todo cambia
Cambia todo cambia
Cambia el sol en su carrera
Cuando la noche subsiste
Cambia la planta y se viste
De verde en la primavera
Cambia el pelaje la fiera
Cambia el cabello el anciano
Y así como todo cambia
Que yo cambie no es extraño
Pero no cambia mi amor
Por mas lejo que me encuentre
Ni el recuerdo ni el dolor
De mi pueblo y de mi gente
Lo que cambió ayer
Tendrá que cambiar mañana
Así como cambio yo
En esta tierra lejana
Cambia todo cambia
Cambia todo cambia
Cambia todo cambia
Cambia todo cambia
Pero no cambia mi amor...
o meu amor não muda é uma amizade eterna

Música - The Housemartins - Build




Clambering men in big bad boots
Dug up my den, dug up my roots
Treated us like plasticine town
They built us up and knocked us down

From Meccano to Legoland
Here they come with a brick in their hand
Men with heads filled up with sand
It's build

It's build a house where we can stay
Add a new bit everyday
It's build a road for us to cross
Build us lots and lots and lots and lots and lots

Whistling men in yellow vans
They came and drew us diagrams
Showed us how it all worked it out
And wrote it down in case of doubt

Slow, slow, quick, quick, quick
It's wall to wall and brick to brick
They work so fast it makes you sick
It's build

It's build a house where we can stay
Add a new bit everyday
It's build a road for us to cross
Build us lots and lots and lots and lots and lots

It's build

Down with sticks and up with bricks
In with boots and up with roots
It's in with suits and new recruits
It's build

Construir

Escaladores em grandes botas ruins
Desenterraram o meu recanto, desenterraram as minhas raízes
Trataram-nos como uma cidade de massa de modelar
Eles nos reconstruíram e nos derrubaram

De Mecanno a Legolândia
Eles vêm com um tijolo em suas mãos
Homens com a cabeça cheia de areia
Isto é construir

É construir uma casa onde nós possamos ficar
Colocar um novo pedacinho a cada dia
É construir uma estrada para que nós cruzemos
Construa muitas e muitas e muitas e muitas e muitas

Homens assobiando em camionetes amarelas
Eles vieram e nos desenharam diagramas
Mostrando-nos como tudo funcionava
E anotaram para o caso de dúvida

Lento, Lento, rápido, rápido, rápido
É parede por parede e tijolo por tijolo
Trabalham tão rápido que isto te deixa doente
Isto é construir

É construir uma casa onde nós possamos ficar
Colocar um novo pedacinho a cada dia
É construir uma estrada para que nós cruzemos
Construa muitas e muitas e muitas e muitas e muitas

Isto é construir

Para baixo com os bastões, acima com os tijolos
Entrem com carregadores, subam com as raízes
Estão dentro com ternos e novos recrutas
Isto é construir


Texto escrito conforme o Acordo Ortográfico - Convertido pelo Lince

Música - B. B. King - Please Accept My Love





I don't even know your name
But I love you just the same
If you let me hold your hand
Then I think maybe I can make you understand

If you only, only knew
Just how much I love you
Loving you the way I do
Then you'd take the night to love me too

I'd like the picture on the wall
So please don't let me fall
It's my heart I'm thinkin' of
So please, please accept my love

If you let me be your slave
Your love I'll cherish to my grave
And if you should die before I do
I'll, I said I'll, I'll end my life to be with you
Yes, I will!

Por Favor, Aceite o Meu Amor
Eu nem se quer sei o seu nome
Mas eu a amo do mesmo jeito
Se você me deixar segurar sua mão
Aí eu penso que talvez possa fazer você perceber

Se você soubesse
Apenas o quanto eu a amo
Amando você do jeito que eu amo
Aí você iria passar a noite para me amar também

Eu gostaria da foto na parede
Então por favor não me deixe cair
É no meu coração que eu estou pensando
Então por favor, por favor aceite o meu amor

Texto escrito conforme o Acordo Ortográfico - Convertido pelo Lince

 
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